sábado, 16 de fevereiro de 2008

O que houver de morrer

Já faz uns bons anos desde que li este livro pela primeira vez. Foi dos livros que mais rápido li. Demorei cerca de uns 45 minutos a lê-lo. Ainda estudava na universidade e li-o no comboio quando voltava para casa.

É uma história algo simples mas envolvente. Relata-nos a descoberta da sexualidade de um jovem após a morte do pai e ao descobrir que este tinha uma vida dupla. Na sua investigação acaba por se envolver e apaixonar pelo rapaz que havia sido o amante do seu pai.

É um livro cativante e ao mesmo tempo algo perturbador, ao revelar uma Lisboa alternativa dos finais dos anos 80.

Quanto a mim adoro mesmo a parte final. Aquele "Vens já?" seguido do "Vou." abre a porta à imaginação e liberta a alma.

É pena que a Editorial Notícias (ou outra) não tenha feito mais reedições deste livro. Por certo valeria a pena!

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